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sábado, 28 de setembro de 2013

O Banco de Dados Gênero e Sindicalismo – Uma Base para Mudanças?

Carol Jess

O Grupo de Pesquisa em Gênero e Sindicalismo foi estabelecido em 2009, como aliança de base entre sindicalistas, ativistas do mundo do trabalho e pessoas do meio acadêmico. O foco deste grupo de pesquisa (GP) é ampliar as contribuições acadêmicas relativas à posição ocupada pelas mulheres nos sindicatos. Sua força reside na profundidade das experiências que os pesquisadores do grupo trazem para suas atividades acadêmicas. Como já se argumentou, “os pesquisadores são tanto ‘de dentro’ (
insiders) quanto ‘de fora’ (outsiders) ... [e] ... estão ativamente engajados no movimento sindical... Esta combinação única de lados aparentemente contraditórios oferece ... um ponto de vista valioso, como observadores participantes” (Britwum, Douglas e Ledwith, 2012: 42).

O grupo se interessa pela participação das mulheres nos sindicatos por diversas razões. De particular importância para o GP é o fato de que apesar de um número crescente de mulheres se filiar a sindicatos pelo mundo afora, esse aumento de participação não se reflete na ocupação de postos de liderança sindical. O grupo concebeu, desenvolveu e está implementando um banco de dados projetado especificamente para acompanhar a presença da mulher em postos de direção sindical e em outros espaços de poder no interior do movimento. Um fator impulsor é desenvolver uma consciência sindical sobre os déficits de democracia de gênero e considerar ações voltadas a eliminar essas diferenças de gênero.

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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Um Plano Marshall para a Europa: Proposta da Confederação Alemã de Sindicatos (DGB) de um programa de estímulo econômico, investimento e desenvolvimento para a Europa

Michael Sommer
Por razões históricas, a Alemanha tem que ser cuidadosa ao dar conselhos para outros países. Ainda mais agora, considerando-se a posição dominante da Alemanha na União Europeia (UE). Uma atitude de ‘sabe-tudo’ é particularmente problemática quando os conselhos dados são ruins – a insistência do governo alemão em medidas de austeridade como resposta à crise europeia é não apenas um fracasso em termos econômicos, mas também socialmente injusta, a ponto de colocar em perigo a democracia e o processo de integração europeia como um todo. Este é um processo pelo qual a Alemanha tem uma responsabilidade histórica especial. A despeito de algumas tendências antieuropeias que têm também evoluído por aqui, e dos meios de comunicação retratarem a população alemã como estando cansada de pacotes de resgate, na realidade a maioria esmagadora da população alemã apoia o Euro. Esta é uma evolução notável, mas que não pode ser tomada por concedido. Por meio da dolorosa experiência que foi a destruição do movimento sindical alemão pelo fascismo 80 anos atrás, nós, na condição de sindicalistas alemães, sabemos muito bem que uma crise econômica que não recebe uma resposta adequada traz riscos incalculáveis, incluindo mudanças políticas abruptas, e chegando à ditadura fascista e à guerra.

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