![]() |
Karin Astrid Siegmann |
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin_JPFvqI7pqz4BKpHiyVCBh1zV92_PNlDqWNODVq7TvHAY-E-PPku3CsBw4xhUnYxnfj4FGi3IwnGoviBsNkUy66f1b4hw_B2iDyFJ_t8cKFGbkjM7RRU1-wRdtK-Gg0MqU8qSyJ1dak/s1600/uk_flag_icon.gif)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj54ZzkMDEqhgeNk98CtiM8B8ldwRZDkNNH-TokyHAXVcEPwPkajl1x43orX2vj9izUjMOcRfgSz3EYBuhafmbhKiXzxwiGgeGl-LwgO-2ALNPbxBlP1u7vDN2K2bbWoX7sSb1PXeiHP8w/s1600/spain-plain+sm+new+2.gif)
A partir da adoção de medidas preventivas contra a propagação do novo coronavírus, surgiram novos tipos de heróis e heroínas: as trabalhadoras e trabalhadores essenciais. Uma crise global com as características da atual nos conscientiza do essencial dos cuidados e da alimentação para o nosso bemestar. A lógica subjacente é muito simples: as trabalhadoras e os trabalhadores essenciais (re)geram a vida, não geram produtos ou lucros. Assim, eles estão no topo da lista de ocupações essenciais no contexto das respostas à covid-19 anunciadas por muitos governos. Mas, apesar de manterem as engrenagens da sociedade em dia e em movimento, seus salários geralmente continuam baixos e seu trabalho não é valorizado adequadamente.[1]