Hansjörg Herr |
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin_JPFvqI7pqz4BKpHiyVCBh1zV92_PNlDqWNODVq7TvHAY-E-PPku3CsBw4xhUnYxnfj4FGi3IwnGoviBsNkUy66f1b4hw_B2iDyFJ_t8cKFGbkjM7RRU1-wRdtK-Gg0MqU8qSyJ1dak/s1600/uk_flag_icon.gif)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj54ZzkMDEqhgeNk98CtiM8B8ldwRZDkNNH-TokyHAXVcEPwPkajl1x43orX2vj9izUjMOcRfgSz3EYBuhafmbhKiXzxwiGgeGl-LwgO-2ALNPbxBlP1u7vDN2K2bbWoX7sSb1PXeiHP8w/s1600/spain-plain+sm+new+2.gif)
O perigo das recessões profundas é que seus efeitos prejudiciais, longe de serem limitados a curto prazo, podem desencadear longos períodos de estagnação acompanhados por cres- centes problemas socioeconômicos. O fato de que essas recessões sejam amortecidas ou, inversamente, aprofundadas, e o que acontecerá após a crise aguda, dependerá das políticas aplicadas. A contribuição que apresentamos aqui discutirá os erros que poderiam ser cometidos e as lições a serem aprendidas das severas recessões do passado. Nesta base, são expostas algumas conclusões políticas sobre a «recessão da covid-19».
Três perigos
Os perigos durante e após as recessões severas ocorrem em três áreas: a) salários e deflação mais baixos; b) ausência de prestamistas de última instância e altos níveis de dívidas pendentes que impeçam a recuperação; e c) falta de estímulos.