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quinta-feira, 30 de junho de 2016

O trabalho na economia solidária: Entre a precariedade e a emancipação

Jacob Carlos Lima
Angela Maria Carneiro Araújo
Marcia de Paula Leite


Desde o começo da década de 2000, a discussão sobre o papel e a natureza do trabalho cooperativado tem sido bastante rica no Brasil, abarcando-o em sua multiplicidade: como forma de rebaixamento de custos e precarização do trabalho; como alternativa de geração de trabalho e renda; enquanto forma democrática de organização do trabalho, baseada nos princípios do cooperativismo e da autogestão.

De 2007 a 2011, fizemos uma pesquisa acerca da experiência de gestão de cooperativas formadas por autoridades municipais, ONGs e sindicatos no estado de São Paulo (De Paula Leite et al, 2015), fazendo perguntas como: Em que medida as cooperativas e associações são uma forma de criar empregos e gerar renda? Também examinamos sua capacidade de transformar as relações de gênero: quem são os homens e as mulheres que trabalham nessas cooperativas? Como que a forma de organização no trabalho afeta as relações de gênero no local de trabalho?

Tentando enfrentar a dificuldade de encontrar dados fidedignos e atuais sobre o fenômeno, o estudo centrou-se em num survey sobre o trabalho associado no Estado de São Paulo e realizou trabalho de campo em várias unidades de economia solidária.

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segunda-feira, 13 de junho de 2016

O estrato mais baixo da classe trabalhadora: a luta dos refugiados e os sindicatos na Alemanha

Oscar Fischer
Mais de um milhão de refugiados chegaram à Alemanha em 2015, a maioria fugindo da Guerra civil da Síria e os demais vindo dos estados balcânicos, do Afeganistão, do Iraque e do norte da África. Como devem os sindicatos responder à “crise dos refugiados” em meio a uma guinada à direita no debate público?

O debate atual na Alemanha

O debate público está principalmente preocupado com a chamada “crise dos refugiados”, uma expressão que sugere que os refugiados são culpados pela crise econômica e pela crescente desigualdade social na Alemanha e na Europa. A “Chanceler de Ferro” Angela Merkel agora enfrenta um forte ataque da direita dentro de sua própria coalizão de governo, embora ela mesma seja a responsável pelo endurecimento das leis de asilo. O Ministério do Interior divulgou que menos da metade daqueles pleiteando asilo teve seus pedidos concedidos (Ministério do Interior, 2016).

Pegida, um movimento político de direita cujo nome decorre de Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente, vem organizando manifestações semanais por toda a Alemanha há mais de um ano. Entre outras coisas, esse movimento exige o fechamento das fronteiras e a deportação daqueles em busca de asilo. Enquanto isso, uma onda terrorista de direita varria a Alemanha no ano passado com centenas de incêndios criminosos de instalações de refugiados e inúmeras agressões contra imigrantes.

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